quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Como agradecer....?

Oh! Quem me dera poder louvar-Te como tu mereces... Sou tão pequena, tão frágil, e tão pecadora Senhor, como podes me amar? Não compreendo....Não tenho valor perante o mundo, mas Tu vês um valor em mim que desconheço, pois o Teu amor por mim é tão profundo que morreste em uma rude cruz para salvar-me, para resgatar-me da perdição... Tu és tudo para mim Senhor, Tu és tudo o que eu preciso para ser feliz, Tu és a luz em meio a escuridão, És o afago, És a mão sempre estendida, És o sol que resplandece em meu viver...

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O trem...

No trem da vida há embarques e desembarques. Alguns que desembarcam talvez encontremos em uma próxima estação, e outros partem para nunca mais voltar... E quando isso acontece geralmente nos perguntamos: O que fiz por essa pessoa para que eu jamis seja esquecido?... Ou simplesmente nos acusamos: Eu poderia ter me dedicado mais...Mas ai já é tarde... e nada mais pode ser feito!
O amanha é incerto, portanto, dedique-se HOJE, entregue-se HOJE, ame intensamente, diga e demonstre o quanto ama... Hoje é o tempo, mas amanha... Amanha talvez nem venha a existir...


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Perdas...

È difícil pensar em perdas... Ainda  mais quando se trata de pessoas que amamos.. quem de verdade consegue se acostumar com a ausência? Acho que ninguém... mas todos fingimos ser fortes, esboçamos um sorriso na face quando na verdade queríamos chorar...
Volta e meia me pego tendo esses pensamentos e me pergunto por que dói tanto estar longe?... Ao mesmo tempo em que pergunto já obtenho a resposta: não nascemos para viver só, para dizer adeus, para sepultar queridos. Nascemos para estar juntos, desfrutar momentos felizes, fazer os outros felizes e nunca ver alguém partir.
A vida é tão frágil... frágil como uma folha de outono, que em um simples toque se desfaz... è uma linha tênue que pode se romper a qualquer momento...
As vezes me pego em pensamento, imaginando em como será quando eu simplesmente deixar de “ser”... Alguém vai chorar? Se entristecer?...
 E com passar do tempo, será que irão lembrar que um dia existi? Será que terão boas lembranças a meu respeito, olharão as fotos com um sorriso na face e a saudade no peito?
De verdade, não sei, e parece loucura eu pensar em tudo isso (e talvez até seja), mas quem nunca questionou?